Fazia tempo que não via tamanho dominio de jogo. O selecionado do Equador deu uma verdadeira aula de como jogar futebol. Com um meio de campo leve e bem distruido taticamente envolveu a marcação brasileira a ponto de nem precisar apertar a marcação para destruir as poucas tentativas de ataque do Brasil.
Com o meio campo totalmente desarrumado nem nenhum poder der marcação onde os volantes Gilberto Silva e Felipe Melo, assisti a partida para vê-lo em ação, assitindo os três meias do equatorianos, Valência, Guerron e Mendes, desfilarem com toques rápidos e precisos no intermediária do Brasil.
Porém a superioridade e a pressão do Equador não surtiu um efeito prático. Além de perde gols em demasia, principalmente com o horroroso Benitez, que por sinal não acerta uma.
No final um empate em 1x1, que não demostrou o que foi a partida e saiu de bom tamanho para a desarrumada seleção do Dunga. Vamos ver agora na próxima partida contra o Peru, que deverá vir atrás se o Brasil recupera o futebol que deixou na partida contra a Itália.
Um espaço dedicado a comentários do mundo futebolístico. As noticas de maior repercussão e jogos.
segunda-feira, 30 de março de 2009
domingo, 29 de março de 2009
A 10 caiu bem.
No primeiro post não poderia deixar me mencionar outra coisa. Na overdose dos jogos das eliminatórias tanto européias como sul-americanas não consegui acompanhar todos os jogos. Me ative a o jogo da Argentina x Venezuela.
Um jogo de um time só, ataque contra defesa. A primeira partida de Diego Maradona como técnico da Argentina em solo nativo. Não deu para tirar muitas conclusões já que a esquadra venezuelana ofereceu pouco perigo. Causou poucos sustos a meta do não confiável goleiro Carrizo.
Além da festa da torcida,a idolatria ao idolo maior do país. Pode-se perceber perceber a falta de um meia-armador que coordenasse o meio campo. Com a despedida anunciada de Riquelme, faltou alguem para cadenciar a bola. A cadencia ficou a cargo dos volantes Mascherano e Gago, mas faltava chegada desse meio campo ao ataque.
Sorte dos argentinos que tinham seu trio ofensivo inspirado contra uma defesa fraca da Venezuela. De bom ficou a impressão que a famosa "camisa 10" ficou em boas mãos
Messi, foi o destaque do jogo, como tem sido nos jogos do Barcelona na última temporada.
Um jogo de um time só, ataque contra defesa. A primeira partida de Diego Maradona como técnico da Argentina em solo nativo. Não deu para tirar muitas conclusões já que a esquadra venezuelana ofereceu pouco perigo. Causou poucos sustos a meta do não confiável goleiro Carrizo.
Além da festa da torcida,a idolatria ao idolo maior do país. Pode-se perceber perceber a falta de um meia-armador que coordenasse o meio campo. Com a despedida anunciada de Riquelme, faltou alguem para cadenciar a bola. A cadencia ficou a cargo dos volantes Mascherano e Gago, mas faltava chegada desse meio campo ao ataque.
Sorte dos argentinos que tinham seu trio ofensivo inspirado contra uma defesa fraca da Venezuela. De bom ficou a impressão que a famosa "camisa 10" ficou em boas mãos
Messi, foi o destaque do jogo, como tem sido nos jogos do Barcelona na última temporada.
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