quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Mas que jogo chato

O jogo entre Barcelona e Al Sadd pela semifinal do mundial de clubes foi de dar sono. Não que a partida tenha sido ruim, com direito a bicas e caneladas e talvez tivesse sido mais divertido. Mas foi o jogo de um time só, que fez o que se esperava dele tocou a bola, dominou o adversário com uma facilidade acima do esperado.

O grande problema, se é que isso é problema, foi que o Al Sadd não ofereceu resistência nenhuma ao elenco espanhol. Foram só dois chutes ao gol durante dos 90 minutos, além de um show de passes errados, faltas e rifadas de bola que devolviam a posse de bola ao Barcelona, facilitando assim o jogo de adversário.

Nada contra um time jogar com a bola no pé e ter mais de 70 % de posse de bola, mas o time de Messi, Inesta e Villa estava jogando com uma preguiça de fazer inveja a minha. Os atletas pareciam não estar com a mínima vontade nenhuma de disputar a peleja, tanto que nem comemoraram muito os gols.

Apesar de tudo isso que eu disse, o jogo serviu para apreciar a bela movimentação e algumas tabelas dos jogadores espanhóis. Agora é esperar pelo confronto de domingo conta o Santos e torcer para que o Barcelona entre com mais vontade e mostre o porquê de ser considerado o melhor time do mundo no momento.

quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

A estréia santista que quase não vi

A ideia era fazer um post sobre a estréia do Santos do mundial de clubes em Nagoya. Infelizmente só consegui acompanhar o primeiro tempo da peleja então, vou fazer um texto sobre o que vi, ouvi e li. Nada mais justo.

Pelo que pude acompanhar durante a primeira parte do jogo foi um embate bem equilibrado. De um lado o time brasileiro que mesmo com estrelas como Neymar e Ganso tinha dificuldades em chegar à área do adversário para finalizar (pelas minhas contas foram só três chutes a gol). De outro lado havia uma equipe que, se era inferior tecnicamente, conseguia parar o meio campo santista com uma aplicação elogiável na marcação.

Em suma, o que eu vi foi um jogo muito equilibrado em que duas jogadas individuais praticamente decidiram o jogo. E que mesmo depois de fazer o segundo gol a equipe santista pouco ameaçou a meta do goleiro Sugeno.

Agora vamos a parte do jogo que eu li e ouvi. De acordo, com a maioria dos analistas, a equipe do Kashiwa partiu para o ataque e levou sérios problemas para a defesa santista. Nem mesmo a escalação mais cautelosa, talvez já pensando no Barcelona, com Durval na lateral esquerda funcionou.

Bem, juntando tudo, o time santista terá que apresentar um futebol muito e muito melhor do que o que fez hoje contra o surpreendente time japonês para ter alguma chance de derrotar o atual campeão europeu, claro, se este confirmar o favoritismo e chegar à final.

O engraçado é que durante toda a semana os principais comentaristas e analistas dos programas esportivos diziam que o Santos iria atropelar o time japonês e, não foi isso que aconteceu.

Agora é esperar pelo jogo de amanhã para vermos quem será o adversário da equipe brasileira na final e torcer por um belo jogo, ou seja, bem diferente do que aconteceu hoje. Amanhã farei o possível para conseguir ver o jogo do Barcelona e a tarde eu posto mais um texto aqui.